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Servidores do GHC paralisam atividades por 12 horas
Na última quinta-feira (20/03), os funcionários dos hospitais Conceição, Cristo Redentor, Fêmina e Criança Conceição, paralisaram suas atividades até às 19h. O atendimento ao público nos hospitais, na UPA 24 Horas e nos 14 postos de saúde da rede de postos mantida pelo GHC ocorreu somente nos casos de gravidade extrema e de consultas agendadas de maior complexidade.
O presidente da Associação dos Servidores do GHC (Aserghc), Valmor Guedes, informou que os servidores poderão paralisar suas atividades a partir do dia 27 de março por tempo indeterminado caso os funcionários não consigam negociar com a administração do GHC. Eles reivindicam um aumento salarial de 4% e equiparação do vale-alimentação aos funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, considerado referência para os trabalhadores federais.
O presidente do Sindisaúde, Arlindo Nelson Ritter, disse que a categoria formada por cerca de oito mil funcionários reivindica também a retomada da discussão com a direção do hospital sobre a jornada de 30 horas e o pagamento de anuênios e das gratificações. “Os servidores defendem a contratação de novos funcionários através de concurso público e plano de saúde para todos os servidores e familiares”, destacou. Segundo Ritter, os funcionários reivindicam a realização de eleições diretas para chefia, diretores e gestores.
Hospital de Pronto Socorro
Os médicos dos hospitais de Pronto Socorro (HPS) e do Materno Infantil Presidente Vargas, e dos pronto atendimentos Cruzeiro do Sul, Bom Jesus e Lomba do Pinheiro decidiram em assembleia realizar uma paralisação de 48 horas, proposta pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa). A paralisação deve durar das 8h da próxima quarta-feira, dia 26, até 8h da sexta-feira, dia 28.
Além dos médicos, funcionários dos postos de saúde também podem aderir à mobilização por melhores condições de trabalho. Os municipários declaram que não são atendidos pela prefeitura para negociar a pauta de reivindicações, que inclui o adicional de insalubridade grau máximo, solução para o corte do repouso remunerado e abertura de concurso público para suprir a carência de profissionais nas unidades, além da convocação dos já aprovados em concursos vigentes.
Fonte: Jornal Correio do Povo
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