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Professores da rede privada lutam por reajuste real
Os professores da rede privada de ensino no Rio Grande do Sul lançaram na última terça-feira, dia 3 de março, o Dia de Luta por Aumento Real. Uma campanha dos docentes por melhores condições de trabalho e aumento salarial. Assim como os professores da rede pública, os professores particulares como são conhecidos, amargam defasagens salariais e dificuldades no desenvovimento da profissão.
De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Privado gaúcho (Sinpro-RS), entidade que representa cerca de 30 mil docentes gaúchos de escolas e universidades, o Dia de Luta por Aumento Real propõe além do reajuste pela inflação, um acréscimo real de 3% em seus salários. Os trabalhadores em processo de negociação lamentam que com três reuniões já realizadas com o Sindicato do Ensino Privado (Sinepe-RS) não houve avanços, pois a sinalização dos patrões é de que há disposição para conceder somente a variação de 5,47% do INPC – entre março de 2011 e fevereiro deste ano.
“Fechar acordo sem aumento real não vai ser possível”, assegura Cecília Farias, diretora do Sinpro. Ela aponta a diferença entre os reajustes nas matrículas das principais universidades do Estado e as propostas feitas aos professores. Um levantamento do sindicato revela que a PUCRS aumentou sua mensalidade em 8,95%, a Unisinos, em 9,52% e a UCS, em 9,8%. A média geral das instituições de ensino superior gaúchas ficaria em torno de 8,7%.
Matéria baseada em informações do Sul 21 e do Sinpro-RS. Clique aqui e saiba mais.
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